jueves, 20 de junio de 2013

Quando o Brasil chora



Brasil é hoje a sexta potencia economica do mundo. Seu produto interno bruto é, historicamente omaior da sua historia. Tem demonstrado que pode controlar as favelas do Rio e está organizando a Copa do Mundo e os Jogos Olimpicos .

A cercania (com o Uruguai) deste gigante, sempre nos fez possivel ver os dois paises que convivem em um . O da marginalidade e o da riqueza; o da elite intelectual e o de milhoes de analfabetos.

O mundo que antes nao olhava para o Sul, hoje se espanta e usa palavras como "paradoxo" e " desigualdade".

Os jovens brasileiros hoje, tem acesso ao que há de melhor em tecnologia , com seus celulares temtoda a informaçao , já nao existe o monopolio da Rede Globo.
Estes jovens estao começando a se manifestar nas ruas . Nao suportam a corrupçao da classe politica , o aumento de impostos para as " bolsas ", que tem comoobjetivo , somar votos .

Pedem serviços de Primeiro Mundo, já que pagam muito alto por eles . O governo anunció o aumento do preço do Transporte e , esse foi o detonante .Uma nova geraçao de indignados que se comunicam através das redes sociais saiu às ruas do Rio e Sao Paulo.

No dia 7 deste mes , sairam mil e quinhentas pessoas às ruas , logo as manifestaçoes se espalharam por todo o território . Aparentemente o PT perdeu o controle sobre as maiorias,  Dilma Roussef tinha um 75 % de aprovaçao à sua gestao.

As razoes das manifestaçoes nao sao tao importantes ao meu ver , como a manifestaçao em si mesma . O Brasil já nao tem um povo submisso que nao sabe o que acontece em Brasilia , Rio ou Sao Paulo .

Sobre a corrupçao : " Brasil será cenário da Copa do Mundo ano que vem . E nao há uma só semana em que nao apareçam denuncias sobre o dinheiro absurdo usado para a construçao dos estádios ou , do nao cumprimento dos prazos na construçao de estruturas para aeroportos , estradas , isso sem mencionar a questao das telecomunicaçoes " , indica em um artigo o jornalista brasileiro Eric Nepomuceno . Isto nao chamava a atençao no Brasil de Collor ou Lula.



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